sábado, 13 de dezembro de 2008

Coincidências ...

Se você acha que encontrar um conhecido num restaurante, num mercado, numa praia é coincidência, então veja isto...

Abraham Lincoln foi eleito para o Congresso em 1846.
John F. Kennedy foi eleito para o Congresso em 1946.
Abraham Lincoln foi eleito presidente em 1860.
John F. Kennedy foi eleito presidente em 1960.
Os nomes Lincoln e Kennedy têm sete letras.
Ambos estavam comprometidos na defesa dos direitos civis.
As esposas de ambos perderam filhos enquanto viviam na Casa Branca.
Ambos os presidentes foram baleados numa sexta-feira.
A secretária de Lincoln chamava-se Kennedy.
A secretária de Kennedy chamava-se Lincoln.
Ambos os presidentes foram assassinados por sulistas.
Ambos os presidentes foram sucedidos por sulistas.
Ambos os sucessores chamavam-se Johnson.
Andrew Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu em 1808.
Lyndon Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu em 1908.
John Wilkes Booth, que assassinou Lincoln, nasceu em 1839.
Lee Harvey Oswald, que assassinou Kennedy, nasceu em 1939.
Ambos os assassinos eram conhecidos pelos seus três nomes.
Os nomes de ambos os assassinos têm quinze letras.
Booth saiu correndo de um teatro e foi apanhado num depósito.
Oswald saiu correndo de um depósito e foi apanhado num teatro.
Booth e Oswald foram assassinados antes de seu julgamento.
E a parte engraçada:
Uma semana antes de Lincoln ser morte ele estava em Monroe, Maryland.
Uma semana antes de Kennedy ser morto ele estava em Monroe, Marilyn.
Lincoln foi morto na sala Ford, do teatro Kennedy...
Kennedy foi morto num carro Ford, modelo Lincoln...
Isto sim é que são coincidências!!!!

UTILIDADE PÚBLICA

As qualidades do empresário de sucesso

1. CAPACIDADE DE ASSUMIR RISCOS - É a disposição de enfrentar desafios, de abandonar a vida relativamente segura de assalariado para experimentar os limites de sua capacidade, em um negócio próprio. Saber enfrentar riscos é a característica número um do empresário. Depois de instalada a empresa, é preciso renovar os produtos e serviços. O avanço tecnológico, modismos, costumes e o comportamento mudam, tudo isso afeta o seu negócio. É preciso arriscar no futuro para não ficar defasado. As recompensas estão associadas aos maiores riscos, que bem dosados, garantem sucesso ao empreendimento.

2. SENSO DE OPORTUNIDADE - Enxergar oportunidades onde outros só vêem ameaças, eis a chave da questão. Identificar tendências, necessidades atuais e futuras dos clientes. Chegar na frente com produtos e serviços novos ou diferenciados. Para isso, é necessário estar permanentemente ligado ao que acontece em sua volta, na sociedade, nos meios de comunicação, no setor onde a empresa opera. Há duas décadas, os ecologistas eram vistos como seres lunáticos. Hoje a ecologia é marketing para qualquer negócio.

3. LIDERANÇA - Capacidade de induzir pessoas, de usar o poder de influência para solucionar problemas. Delegar responsabilidades, valorizar o empregado, formar uma cultura na empresa, para alcançar o objetivo principal - a satisfação dos clientes. Flexibilidade, velocidade e competência. Outros valores devem ser cultivados e introduzidos na organização. As armas de sua administração são a liderança e a participação. O dirigente deve ser um líder, alguém em quem todos confiam.

4. JOGO DE CINTURA - Ser flexível. Ter capacidade de reconhecer o que é melhor e se for preciso, mudar tudo em busca da excelência. De produtos e serviços, processos, métodos de trabalho e políticas empresariais. O necessário para ajustar a organização às expectativas dos clientes. O empreendedor deve entender o conceito de parceria nos negócios. Ganhar a custa de outros é postura predatória. Reduz a possibilidade de que outros bons negócios aconteçam e traz isolamento. O mesmo pode acontecer em negociações desastradas com empregados. Conceder aqui para conquistar ali é ter jogo de cintura. No processo de negociação todos devem ganhar.

5. PERSISTÊNCIA - Definir e manter o direcionamento de suas energias rumo a uma visão de sucesso. O caminho de um empreendedor até a estabilidade pode ser longo e difícil. Muitas vezes pode ocorrer a vontade de desistir. Para que isso não ocorra, sua visão do futuro deve ser ambiciosa. Não se contente com o possível, mas com o desejável. Entretanto, é necessário estabelecer caminhos seguros que o levem a tornar os sonhos realidade. Manter o rumo é saber para onde se vai e como chegar lá.

6. VISÃO GLOBAL DA ORGANIZAÇÃO - Ver a organização como processo de satisfação das necessidades do cliente, em permanente interação com o meio onde atua. Para atender bem os clientes externos, é necessário que os clientes internos, empregados e colaboradores, estejam satisfeitos. Visão global requer perfeito entrosamento com fornecedores e uma "política de boa vizinhança" com a comunidade.

7. ATUALIZAÇÃO - Aprender tudo que for relacionado com o seu negócio, clientes, fornecedores, parceiros, concorrentes, colaboradores etc. Uma descoberta abre caminho para tantas outras e a conseqüência é o aperfeiçoamento. A observação do comportamento das pessoas, do que as preocupa, nos ensina muito. A convivência com outros empresários, o relato de suas experiências e opiniões, tudo isso importa.

8. ORGANIZAÇÃO - Ter senso de organização é compreender que só se obtêm resultados positivos com a aplicação dos recursos de forma lógica, racional e organizada. Definir as metas, garantir a execução conforme o planejado e corrigir os erros de forma rápida é essencial para obter o sucesso desejado. Os princípios da Qualidade Total, sistemas organizacionais modernos, Reengenharia, são assuntos que devem ser conhecidos e, principalmente, praticados.

9. INOVAÇÃO - Cultivar idéias novas, algumas em fase de estudos, outras em vias de execução, é fundamental para o empreendedor de sucesso. O mais importante é transformar as idéias consideradas viáveis em fatos concretos e dinâmicos, que possam garantir a permanente evolução da organização. O espírito do empreendedor surge como necessidade imperativa para que a organização sobreviva aos novos tempos.

10. DISPOSIÇÃO DE TRABALHO - Ter sucesso na atividade empresarial significa se envolver com a organização em todos os sentidos, de forma mais completa possível, desde a fase de sua criação. Não basta simplesmente ser o dono. É preciso dedicação total. Brincar de ser empresário pode custar muito caro. Ser empreendedor é aceitar que o negócio faz parte de sua vida, que é um projeto a realizar.

O MALVADO CONSUMIDOR E O SEU COVARDE DIREITO DE AÇÃO.

O malvado consumidor e o seu covarde direito de ação.
(por Lisandro Moraes)

As associações de instituições financeiras têm reclamado publicamente do malvado consumidor e o seu covarde direito de ação.

Almoços de confraternização com o presidente do STJ foram realizados para reclamar dos abusos deste consumidor contra as frágeis e filantrópicas instituições financeiras, vítimas desta maléfica ferramenta que é o direito constitucional de ação.

E o STJ, verificando os abusos cometidos por estes consumidores, já se posicionou: "não há abusividade na cobrança de juros de 400% ao ano", quanto mais porque os consumidores têm recebido excessivos 10% ao ano de recomposição salarial e, abusivos 0,62% ao mês de rendimento na caderneta de poupança.

Ora, se o consumidor "assinou tem que cumprir", principalmente porque o contrato foi feito somente em seu proveito! Ora, este consumidor está de má-fé!

O que está pensando este malvado consumidor? As instituições financeiras só querem trabalhar em paz, ajudando os consumidores que estão em dificuldades financeiras, cobrando seus jurinhos filantrópicos, que mal conseguem mantê-las funcionando, lutando para sobreviver no Brasil.

Juros de meros 400%, crescimento em progressão geométrica, bilhões e bilhões de lucratividade, o maior crescimento de todos os tempos, o que é isto perto do poder do opressor e abusivo consumidor, de sua hipersuficiência, de seus absurdos lucros de 0,62% ao mês na poupança e de seu salário que cresce a abusivos 10% ao ano.

O que está pensando este malvado consumidor, só porque a Constituição Federal, um mero pedaço de papel, que lhe garante um tal direitinho de ação, essa maléfica ferramenta, ele se prevalece para abusar das pobres instituições financeiras.

Os consumidores estão tramando! Antes era a indústria do dano moral, agora é a indústria das ações revisionais! (Ao menos alguém está promovendo uma revolução industrial, coisa que o governo não consegue fazer).

Assim não dá! Se o malvado do consumidor continuar exercendo o seu maléfico direito constitucional de ação contra as bondosas e filantrópicas instituições financeiras, que mal conseguem se manter com algumas dezenas de bilhões de lucro ao ano e cobram taxas de juros que visam exclusivamente ajudar aqueles que estão em dificuldades, elas terão que decretar falência, quadro que já está se afigurando há tempos!

Conclusão: Buscar a Justiça é má-fé! Procurar os seus direitos básicos garantidos pela Constituição Federal é abuso! Oferecer dinheiro "fácil", com juros de 400% ao ano, sem qualquer cautela quanto se o consumidor terá condições de cumprir o contrato e não avisar os resultados do endividamento que poderá ser gerado, bem como os prejuízos para o seu sustento e de sua família, isto é um exercício de cidadania!